Política

Matéria quer alterar nome de Aparecida de Goiânia recebe parecer favorável da CCJ

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O deputado Paulo Cezar Martins (MDB) apresentou, recentemente, na Assembleia Legislativa o projeto de lei nº 1950/22, que pretende alterar o nome do município de Aparecida de Goiânia, criado pela Lei nº 4.927, de 14 de novembro de 1963, para Aparecida. A matéria recebeu parecer favorável do relator, deputado Francisco Oliveira (MDB), que apresentou um substitutivo apenas com o intuito de melhor adequar a redação da proposta. O processo encontra-se com vista para o deputado Humberto Teófilo (Patriota).

Primeiramente, na matéria, o parlamentar lembra que o povoado que deu origem ao município de Aparecida de Goiânia surgiu em maio de 1922, através de uma doação de terras realizada por um grupo de fazendeiros à Igreja Católica, cuja área pertencia ao município de Pouso Alto, atual Piracanjuba.

Nesse contexto,  a unidade territorial foi crescendo e se transformou em vila e, posteriormente, em Distrito, que já possuiu vários nomes, como Aparecida, Vila Aparecida de Goiás, Distrito de Goialândia, Distrito de Aparecida.

Contudo, prossegue, em novembro de 1963, com sua emancipação política, recebeu o nome de: Aparecida de Goiânia. “Não obstante, esse último nome não é consenso entre os moradores do município, visto que proporciona uma identificação com Goiânia, impedindo a cidade de Aparecida de ter sua própria identidade”, escreve Paulo Cezar.

O deputado reforça, ainda, que é imprescindível que, antes da aprovação dessa matéria, seja realizado um plebiscito com a população, a fim de debaterem sobre a alteração em questão. 

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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