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Mais segurança nos acessos de veículos do Taguaparque

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Foto: Divulgação/GDF Presente
O fechamento dos acessos clandestinos faz parte de uma série de melhorias que estão sendo feitas no Taguaparque | Foto: Divulgação/GDF Presente

A partir de agora, o acesso de veículos ao Taguaparque, a maior área pública de lazer de Taguatinga, só poderá ser feito nas cinco entradas onde o trânsito de carros é permitido. Em uma semana de trabalhos na cidade, o GDF Presente, em parceria com a administração regional, fechou cinco acessos clandestinos usados para a entrada no parque, o que vai aumentar a segurança dos frequentadores do local.

O Taguaparque tem 95 hectares de área e ocupa toda a área ao longo do Pistão Norte. Assim como o Parque da Cidade, os portões ficam abertos 24 horas por dia porque tem ruas que servem de ligação entre Taguatinga e Vicente Pires, por onde os moradores da região costumam passar constantemente.

95 hectaresde área tem o Taguaparque. Ele ocupa todo o Pistão Norte e é aberto todos os dias da semana, 24h

Mas havia entradas onde apenas a circulação de pedestres era permitida. Elas, porém, eram largas o suficiente para a passagem de carros. A administração regional constantemente colocava barreiras para impedir o trânsito de veículos. As pessoas, no entanto, arrancavam os piquetes e forçavam a entrada no local.

“Carros, motos e até caminhões passavam em cima da grama, transitavam em cima da ciclovia, o que era um risco para a ocorrência de atropelamentos, sem falar no dano ao patrimônio”, afirma Elton Walcacer, coordenador do Polo Oeste II, que, com a ampliação do programa, ficou responsável apenas por Taguatinga e Ceilândia. As equipes estão instalando grades nos acessos clandestinos e, agora, apenas pessoas a pé poderão passar pela entrada.

De acordo com a Administração Regional de Taguatinga, as pessoas entravam com carro onde era proibido porque queriam parar o veículo perto de onde estavam. “As pessoas vinham soltar pipa e queriam o carro do lado”, afirma o administrador de Taguatinga, bispo Renato Andrade. Ele conta ainda que, à noite, os acessos eram usados por pessoas que promoviam festas clandestinas e que vandalizaram o parque.

O fechamento dos acessos clandestinos faz parte de uma série de melhorias que estão sendo feitas no Taguaparque. Uma nova pista de atletismo será construída, uma nova iluminação foi feita no local, o viveiro de plantas foi revitalizado e está em andamento o conserto da fonte de água que fica na entrada principal do parque. “A segurança do Taguaparque também foi reforçada pela Polícia Militar. Motos da corporação fazem ronda constantemente dentro do parque, afirma bispo Renato. A administração também vai fazer um novo plano de arborização, pois os carros danificavam as mudas plantadas no local.

Foto: Divulgação/GDF Presente
Outra melhoria promovida pelo governo em Taguatinga é uma grande operação tapa-buracos no Pistão Sul, feita em parceria com o DER | Foto: Divulgação/GDF Presente

Tapa-buracos no Pistão Sul

Outra melhoria promovida pelo governo em Taguatinga é a execução de uma grande operação tapa-buracos no Pistão Sul, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A via passa por toda Taguatinga Sul e tem uma grande movimentação de veículos, não só de moradores da região administrativa.

“O Pistão também é muito usado por moradores do Riacho Fundo, Águas Claras e Arniqueira. Como o trânsito é muito intenso, o asfalto acabou ficando velho”, afirma o administrador. “Mas estamos chegar ao fim até março, o processo licitatório que vai contratar uma empresa que vai recapear toda a via“, completa.

Em sete dias, a lista de ações promovidas pelo GDF Presente em Taguatinga é extensa. As equipes, que ficam na cidade até sexta-feira (19), atuam na construção de 20 novas vagas no estacionamento na QNC, próximo ao HRT e o Hospital Anchieta; na reforma das parquinhos da QNL 1/3 e da QNM 38, onde há um parquinho infantil e na construção de calçada com bloquetes na QNF 1. Já foi concluída a restauração do pavimento em toda a QS 5, que também ganhou novas calçadas.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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