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Rede pública tem ambulatórios especializados em terapia da mão
Pessoas que sofreram fraturas, luxações ou lesões nas mãos ou nos membros superiores e que precisam de atendimento de urgência, como cirurgia, contam com cinco ambulatórios especializados em terapia da mão na rede pública de saúde.
Um deles é o Centro Especializado em Reabilitação de Taguatinga (CER II), que atende os pacientes da Região de Saúde Sudoeste. Na unidade, a terapia da mão é ofertada desde 2015 e o serviço foi o pioneiro no Distrito Federal.
O ambulatório do CER II atende no sistema de “portas abertas” e recebe os moradores de Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueira e Recanto das Emas. Para ser atendido no local, o paciente deve ser encaminhado por um médico ortopedista da rede pública. É necessário levar o encaminhamento para agendar uma avaliação. Após essa etapa, o indivíduo consegue marcar data e hora para o início do tratamento.
Hoje não existe fila de espera no ambulatório. A terapeuta ocupacional Fernanda Alcântara explica que a terapia ocupacional pode abreviar o retorno dos movimentos dos membros superiores e o retorno do paciente à sua rotina.
No ambulatório de terapia da mão é trabalhada a coordenação motora fina do paciente. São os movimentos mais comuns que fazemos diariamente
“A terapia ocupacional no pós-operatório imediato da mão faz toda a diferença no resultado final da recuperação do paciente, que tem o retorno mais rápido das suas funções e de suas atividades de vida diária”, ressalta.
Os outros ambulatórios da rede pública funcionam no Paranoá, Samambaia, Ceilândia e Sobradinho.
Coordenação motora
O tratamento se concentra no pós-operatório de lesões ortopédicas de cotovelo, punho e mão e contempla, por exemplo, fraturas, luxações, reimplantes, amputação e lesões de tendões, nervos e ligamentos.
O número de sessões – cada uma tem duração de uma hora – por semana vai depender da condição clínica de cada paciente, segundo a terapeuta. “Dependendo da lesão, variamos a quantidade de visitas ao ambulatório. Quando a gravidade das lesões é muito extensa, precisamos fazer a terapia ocupacional todos os dias da semana para que a recuperação aconteça de maneira mais rápida”, explica.
No ambulatório de terapia da mão se trabalha a coordenação motora fina do paciente. São os movimentos mais comuns que fazemos diariamente – como pegar pequenos objetos, abrir porta com chave, escrever, digitar, pendurar roupas, amassar e segurar objetos, segurar e levantar objetos mais pesados -, que dependem do punho para dar suporte.
Além do serviço especializado em terapia da mão que o CER II oferece, Fernanda também indica órteses de mãos, que são dispositivos externos com o objetivo de mobilizar, alinhar, corrigir, prevenir deformidades, ganhar amplitude de movimento ou até auxiliar na função. As órteses são produzidas de acordo com a necessidade do paciente e são confeccionadas no próprio ambulatório.
Segundo Fernanda, as órteses ajudam na recuperação do paciente, proporcionando conforto, já que é mais leve que o gesso e permite uma reabilitação precoce ao membro que sofreu o trauma.
“Cada paciente é avaliado individualmente. São necessários um conhecimento amplo da anatomia, fisiologia, da biomecânica e um estudo da patologia para que possamos indicar o melhor modelo. Uma órtese pode tanto imobilizar e proteger uma cirurgia quanto trazer mobilidade a esse membro, para que o paciente possa retornar minimamente à sua rotina diária”, observa.
Ainda segundo a terapeuta ocupacional, a órtese pode ser usada por períodos curtos ou longos. “Muitos pacientes terão que utilizar a órtese para o resto da vida. Em outros casos, as órteses trazem conforto no período pós-operatório e algumas têm o objetivo de ganhar mobilidade até o momento da cirurgia”, finaliza.
*Com informações da Secretaria de Saúde
Geral
Aprovação de Caiado bate recorde e chega a 86%, diz pesquisa Genial/Quest
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (11/04) revela que avaliação positiva se estende a áreas como segurança pública e educação; foram ouvidas 1.127 pessoas entre os dias 4 e 7 de abril
O governador de Goiás Ronaldo Caiado tem 86% de aprovação dos goianos, de acordo com a pesquisa Genial/Quest, divulgada nesta quinta-feira (11/04). Apenas 12% dos entrevistados disseram desaprovar a gestão e 2% não souberam opinar ou não responderam.
Na avaliação por área de atuação, o destaque é para a segurança pública, onde o governo Caiado alcança 69% de aprovação. Na educação, o governador tem 67% de menções positivas. No indicador geração de emprego e renda, a avaliação positiva é de 62%.
A pesquisa encomendada pela Genial Investimentos ouviu 1.127 eleitores em Goiás de 04 a 07 de abril. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Pesquisas
O resultado da Genial/Quaest confirma avaliações divulgadas por outros três institutos no final de 2023. A Paraná Pesquisas apontou uma aprovação de 81,4%, em sondagem realizada entre 6 e 10 de dezembro. A pesquisa foi divulgada primeiro pela Revista Veja.
Contratada pela Record TV Goiás e divulgada no dia 20 de dezembro, pesquisa do instituto Real Time Big Data revelou Caiado com aprovação ainda maior: 83%.
Já levantamento do instituto goiano Serpes apontou aprovação de 77,8%. A sondagem foi contratada pela Associação Pró-desenvolvimento Industrial de Goiás (Adial) e divulgada pelo jornal O Popular no dia 23 de dezembro.
Fotos: Secom / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás
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