Política

Presidente do CRO explica situação dos profissionais credenciados ao Ipasgo

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Presidente do Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO-GO), Renerson Gomes dos Santos participa da audiência pública promovida pelo deputado Thiago Albernaz (MDB), sobre atendimento odontológico no Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo). O líder classista contou que, desde 2015, a entidade luta junto ao Ipasgo com relação ao registro e credenciamento dos profissionais odontólogos.

“Conseguimos mandato de segurança e mantivemos todos os profissionais odontólogos que se dedicam ao Ipasgo há 20 anos com seus credenciamentos. Algumas regras foram criadas também, por exemplo, sabemos que um recém-formado tem mais disponibilidade para assistir palestras. Jornadas e palestras que dariam viabilidade às credenciais valeriam mais do que aqueles que estavam trabalhando e atuando. Então, isso foi mudado. Fizemos um trabalho muito sério, todos os auditores se dedicaram muito para termos os melhores resultados e garantir os direitos desses profissionais”, afirmou Renerson.

Outro assunto que o presidente do CRO comentou foi sobre a proibição da prática de raio-X para comprovação de auditoria. “Mesmo que tenham raio-X digital ou analógico, não posso comprovar como medidas administrativas essas fotografias. Tivemos uma resposta que reafirma a proibição de fins comprovatórios de raio-X. O dentista tem o direito de diagnosticar os pacientes”, tratou.

Por fim, ele sustentou que Goiás tem a melhor odontologia do Brasil. “Todos aqui se preocupam com a qualidade do serviço prestado. Não somos contra o Ipasgo, mas queremos que os servidores e seus dependentes sejam muito bem atendidos, queremos o mesmo respeito e consideração que vocês têm pela medicina”, finalizou.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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