Distrito Federal

Parque da Cidade coloca em prática o respeito ao próximo

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O Parque da Cidade é considerado o local mais democrático do Distrito Federal. O espaço recebe 100 mil pessoas, em média, aos finais de semana – gente de todas as localidades e idades. Não por acaso, foi um dos lugares escolhidos para abrigar obras de arte voltadas ao respeito às pessoas e suas opções sexuais e ainda para comemorar o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em 28 de junho.

A intervenção artística faz parte do projeto Brasília Cidade-Orgulho e promove instalações em diversos pontos da cidade | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília

São três espaços contemplados com as intervenções: a calçada que liga o Estacionamento 13 à pista de caminhadas, a ponte elevada e o parquinho Ana Lídia. As cores do Orgulho LGBTQIA+ (amarelo, azul, laranja, verde, vermelho e roxo) estão colorindo 72 metros de comprimento da calçada, partindo do Estacionamento 13 até a pista de caminhadas. A pintura vai ficar permanentemente no caminho.

A ponte elevada ganhou dois portais, um em cada extremidade, em forma de arco-íris. A estrutura, com as cores do movimento LGBTQIA+, tem cerca de 3 metros de altura e 4 metros de largura. O parque infantil Ana Lídia, por sua vez, recebeu um jogo da amarelinha bem colorido também.

“Todas as tribos frequentam o Parque da Cidade. São todos bem-vindos. Esse é um espaço público seguro e onde o respeito à diversidade é primordial”, atesta o administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues da Silva.

“Todas as tribos frequentam o Parque da Cidade. São todos bem-vindos”, explica o administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues

Não ao preconceito

A intervenção artística no Parque da Cidade faz parte do projeto Brasília Cidade-Orgulho, que vai fazer diversas instalações na cidade. O objetivo é reforçar a mensagem de respeito e contra o preconceito à categoria LGBTQIA+.

As molduras com a frase “Eu me orgulho” têm 2,60m x 2,60m e estão instaladas na Esplanada dos Ministérios, Museu da República, Torre de TV e Ponte JK. As bordas ostentam as cores do Orgulho LGBTQIA+. O público poderá subir e entrar na moldura para se enquadrar com os pontos turísticos e, assim, fazer suas fotos.

Na Torre de TV, cada degrau da escadaria, de 20 metros de comprimento, terá sua lateral colorida por adesivos nas seis cores. A exemplo do ano passado, o Congresso Nacional também será iluminado com o arco-íris LGBTQIA+.

“O projeto foi pensado para atender todos os cuidados que a pandemia exige, como o distanciamento social e incentivo ao uso de álcool gel, e sintonizado com o espírito do tempo. As experiências são altamente ‘instagramáveis’, como estratégia, para que fluam para o meio digital e envolvam, inclusive, as pessoas que estão em casa”, explica o idealizador do projeto, Igor Albuquerque.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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