Política

Major Araújo defende promoção a policiais e bombeiros militares com mais de 25 anos de atividade

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A promoção por tempo de serviço aos policiais e bombeiros militares de Goiás, a partir de 25 anos de atividade, é defendida pelo deputado Major Araújo (PSL). “A promoção por tempo de serviço, nos moldes aqui alinhados, não encontra óbice legal, pelo contrário, está em consonância com a legislação de nosso Estado e com nossa Constituição Federal de 1988”, acentua o parlamentar no texto do processo nº 6773/21.

Major ressalta que o impacto financeiro é insignificante aos cofres do Estado e representa baixos porcentuais de aumento de estipêndios a esses profissionais. Segundo afirma, a ascensão de mais um grau na escala hierárquica dessas corporações, ou seja, o maior e mais importante efeito da presente proposta é de caráter psicológico. 

Em defesa da proposta, o parlamentar argumenta se tratar de uma promoção já implementada em outros estados, a exemplo de Minas Gerais, Sergipe e Tocantins, “cujos motivos além de incentivar e motivar a tropa, são também, geralmente, para compensar esses profissionais por perdas na carreira, redução de benefícios, direitos e garantias e de ordem pecuniárias”. 

Por fim, Araújo afirma que, em razão das atividades desenvolvidas pelos militares estaduais, de enfrentamento diuturno com a delinquência, com elevadíssimas cargas de estresse, transtornos psicológicos e psiquiátricos, quando não resulta em ferimentos cujos resultados são perdas de membros, sentidos ou funções ou até a morte. “Resultados comprovados por estudos e estatísticas”, sublinha. 

Na Comissão de Constituição, Justiça e Redação a proposta foi apensada ao processo nº 5526/21 e, na Diretoria Parlamentar, foi apensada ao §2º do art. 111 do Regimento Interno.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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