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Iges serve oito mil refeições diariamente nas unidades

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Uma das formas de cuidar de pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde é oferecendo uma alimentação saudável. Para isso, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) acompanha de perto a produção de oito mil refeições por dia que são servidas nas oito unidades sob sua administração.

Do total de refeições, o Hospital de Base (HB) recebe mais da metade: são cinco mil feitas pela empresa Salutar. A mesma empresa faz outras 3,1 mil dietas. Dessas, 2,4 mil refeições são distribuídas para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e outras 700, aproximadamente, destinadas às unidades de pronto atendimento (UPAs) de Ceilândia, Recanto das Emas e de Samambaia — com média de 200 refeições para cada uma.

Já a Vogue, segunda terceirizada, dispõe de cerca de 480 refeições para outras três UPAs – as de Sobradinho,  São Sebastião e Núcleo Bandeirante –, entregando aproximadamente 160 refeições em cada uma delas.

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As refeições são preparadas levando em consideração as especificidades do público atendido| Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF

Produção

O preparo dos alimentos funciona 24 horas, todos os dias, e segue padrões sanitários rigorosos para garantir a qualidade e evitar desperdício. Além disso, há nutricionistas que atuam do início ao fim do processo, sendo que aqueles que ficam na área assistencial ou clínica fazem a avaliação de cada paciente para prescrever a alimentação ideal, de acordo com a condição de saúde.

A distribuição dos alimentos se dá ao longo do dia nos quartos dos pacientes, seguindo os horários de seis refeições. Aos acompanhantes são distribuídas três refeições (café da manhã, almoço e jantar)

Outros atuam na produção fiscalizando a confecção das refeições e ajudando na logística da distribuição dos pratos. “Nós garantimos que os alimentos ofertados sejam de qualidade, seguros e adequados às necessidades de cada paciente”, garantiu a chefe de produção do HB, Ana Cecília Nunes.

Além disso, há nutricionistas responsáveis por elaborar o cardápio. “Os itens são padronizados para atender o máximo de pacientes, mas sempre levamos em consideração alergias alimentares, intolerâncias e as preferências nutricionais do nosso público”, explicou a chefe de produção do HRSM, Juliana Siqueira.

Os hospitais também contam com um lactário onde são manipuladas fórmulas infantis para crianças internadas e produzidos alimentos em forma líquida (chamados de enterais) utilizados quando o paciente não pode ingerir sólidos por via oral. No local, também são produzidos suplementos alimentares administrados nos pacientes via sonda ou oral.

Logística

As dietas começam a ser servidas no café da manhã, passam pelo lanche da manhã, almoço, jantar, lanche da tarde e finalizam na ceia. Elas ajudam na reabilitação dos internados e garantem energia para os profissionais de saúde que cuidam dos pacientes.

A distribuição dos alimentos se dá ao longo do dia nos quartos dos pacientes, seguindo os horários das seis refeições. Aos acompanhantes são distribuídas três refeições (café da manhã, almoço e jantar). Já para os profissionais de saúde, são permitidas até duas por dia, servidas nos refeitórios das unidades, de acordo com o tempo de permanência no plantão.

*Com informações do Iges-DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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