Política

Ex-deputado estadual Joaquim Quinta morre aos 88 anos por insuficiência respiratória. Mesa Diretora emite nota de pesar

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O ex-deputado estadual e ex-prefeito de Araguaína Joaquim de Lima Quinta, de 88 anos recém-completados, morreu na madrugada desta segunda-feira, 20, no Instituto do Rim de Goiânia. Ele estava internado desde o dia 11 de dezembro e não resistiu ao quadro de insuficiência respiratória. A Assembleia Legislativa, através do presidente Lissauer Vieira (PSB), emitiu nota de pesar. 

Nascido em 18 de dezembro de 1933 em Piracanjuba, ele tinha acabado de completar 88 anos. Joaquim de Lima Quinta era fazendeiro e auditor fiscal aposentado. Na vida política, ele foi deputado estadual de Goiás filiado à Aliança Renovadora Nacional (Arena) na 7ª Legislatura, de 1971 a 1975. Ele também foi  prefeito de dois municípios. Foi prefeito de Araguaína por dois mandatos, de 1977 a 1982 e também de 1993 a 1996. E, antes, foi prefeito de Corumbaíba, de 1966 a 1969. Foi também presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM) em 1969.

Na Prefeitura de Araguaína (quando o município ainda fazia parte de Goiás), ele foi responsável por diversas obras, como a implantação das Avenidas Santos Dumont e Cônego João Lima, além da construção do aeroporto e do mercado municipal. Joaquim era pai de quatro filhos. Ele também deixa 12 netos e 24 bisnetos.

Em 1986, ele foi candidato a vice-governador na chapa encabeça por Mauro Borges Teixeira. A chapa ficou em segundo lugar, sendo eleito o governador Henrique Santillo. Joaquim foi auditor fiscal federal, carreira na qual se aposentou.

Diversos políticos emitiram nota lamentando a morte do ex-prefeito, entre eles o governador em exercício do Tocantins, Wanderlei Barbosa, o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues e o deputado federal Tiago Dimas (Tocantins).

“Nossos sinceros sentimentos a todos os familiares e amigos, que Deus possa confortar a todos neste momento de dor”, disse o atual prefeito de Araguaína em nota.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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