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Detran-DF começa a exigir biometria para categoria B – Agência Brasília

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A partir da próxima terça-feira (1°), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) torna obrigatória a coleta biométrica para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B. Antes o procedimento era facultativo para esses condutores. Com isso, a identificação biométrica passa a ser exigida para todos os candidatos e condutores nos processos relativos à habilitação no Distrito Federal.

O procedimento de coleta e armazenamento da biometria tem o objetivo de garantir mais segurança e eficácia no processo de habilitação, pois reduz a possibilidade de fraudes e erros | Foto: Detran-DF

O Detran-DF começou a implantar a coleta biométrica em 4 de agosto de 2018 e, de forma gradativa, foi contemplando os diversos processos relacionados à habilitação. O cadastro biométrico já é exigido para a renovação da CNH nas categorias A, AB, AC, AD, AE, C, D e E, assim como é obrigatório para a abertura do processo de habilitação, reabilitação, transferência de unidade da Federação, mudança ou adição de categoria.

Biometria

O procedimento de coleta e armazenamento da biometria (fotografia, assinatura e impressões digitais) é realizado para a identificação de candidatos e condutores e tem o objetivo de garantir mais segurança e eficácia no processo de habilitação, pois reduz a possibilidade de fraudes e erros.

A coleta biométrica é a etapa inicial; por isso, tanto o candidato à habilitação quanto o condutor que pretende renovar a CNH devem fazer primeiramente a identificação biométrica. Após o procedimento, podem prosseguir com as demais etapas dos processos de habilitação ou renovação.

O agendamento para a realização do serviço de coleta biométrica deve ser feito pelo site do Detran-DF, pelo Portal de Serviços ou por meio do aplicativo Detran Digital, disponível nas lojas App Store e Google Play. O usuário pode escolher o local e o horário em que deseja fazer a coleta, devendo comparecer, sem atraso, no dia marcado, portando um documento original de identificação, o CPF e um comprovante de residência.

*Com informações do Detran-DF

Fonte: Governo DF

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PIB da indústria e do setor de serviços em Goiás alcançam maior índice da história

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Todas as atividades que compõem o índice registraram números recordes de volume de produção em 2023. SIC destaca crescimento industrial goiano de 3,8%, duas vezes maior do que o nacional, de 1,6%

O Produto Interno Bruto (PIB) dos setores industrial e de serviços em Goiás alcançou, em 2023, o maior nível da série histórica, de acordo com boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) nesta semana. O crescimento estimado para o referido ano é de 3,8% e 2,2%, respectivamente. O resultado contribui para a projeção da alta – também inédita – de 4,4% do PIB geral do Estado, número maior do que o aumento nacional previsto de 2,9%.

Os dados também mostraram que o crescimento do PIB industrial goiano, no ano passado, foi duas vezes maior do que o do país (3,8% x 1,6%). Aliás, desde 2022, o setor secundário em Goiás tem conseguido manter resultados positivos em todos os trimestres, influenciado, principalmente, pelo desempenho da indústria de transformação.

“Esse cenário positivo se deve a uma série de fatores, que incluem a boa gestão do governador em áreas como segurança pública, saúde e educação, imprescindível para atrair e manter empresas aqui, além da eficiência e desburocratização dos nossos incentivos fiscais, como o Programa de Desenvolvimento Regional, o PróGoiás, e da redução do nosso custo produtivo ao longo dos anos”, explica o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

O estudo do IMB apontou ainda que o custo Brasil em Goiás caiu 3,7 pontos percentuais de 2018 a 2022, uma diminuição maior do que a registrada nas outras unidades federativas, de cerca de 1,8%, para o mesmo período analisado.

Para os empresários, o reflexo de índices econômicos tão robustos é percebido de forma direta no dia a dia. O Grupo Kelldrin é uma indústria familiar que atua no mercado nacional desde 2003, nos setores de saúde animal, saúde ambiental e saúde humana. A indústria está localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e o escritório, no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia.

“Nós tivemos 35% de crescimento esse ano. Eu falo que Goiás é o estado centro do Brasil para o mundo e a gente tem muito apoio do governador. Os incentivos no nosso estado, e também o que acontece no Brasil, aumentam ainda mais os empregos e melhoram a qualidade de vida das pessoas”, ressalta Vinícius Kelldrin, um dos proprietários do empreendimento.

Destaque no Brasil
A indústria goiana cresceu 12% no quarto trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa taxa foi quatro vezes maior do que a apurada no setor secundário brasileiro, também para igual recorte temporal, de 2,9%. A indústria nacional apresentou taxa de 2,9% no mesmo período de análise. Em Goiás, os maiores crescimentos foram na indústria extrativa (16,5%) e na de transformação (15,5%).

Já o setor de serviços cresceu 2,2% no ano de 2023, comparado ao mesmo período do ano anterior. Os serviços de informação e comunicação, e os de transportes, auxiliares aos transportes e correios tiveram os maiores crescimentos anuais, com taxas de 11,4% e 9,8%, respectivamente. Além disso, o comércio, com grande participação dentro do setor, encerrou o ano com uma estimativa de crescimento de 3,5%.

Maior saldo na balança comercial
Segundo informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), coletadas pelo IMB, em 2023, o estado de Goiás atingiu o maior saldo da balança comercial registrado desde 1997, sendo FOB US$ 9,09 bilhões, acréscimo de 11,3% em relação a 2022. Desde 2021, o saldo da balança comercial do estado vem apresentando expressivos aumentos.

O valor exportado alcançou a segunda posição mais elevada na série histórica (FOB US$ 13,97 bilhões), sendo o melhor resultado observado em 2022. No que diz respeito às importações, em 2023, o estado atingiu o quinto maior valor importado desde 1997 (FOB US$ 4,88 bilhões).

Adicionalmente, o volume exportado, em 2023, alcançou seu maior patamar desde o início da série (22,7 milhões de toneladas). Do outro lado da balança, o estado de Goiás importou um total equivalente a 3,5 milhões de toneladas, sendo o quarto maior volume importado desde o início da série histórica.

Fotos: Divulgação / Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás

 

 

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