Distrito Federal

Cães e gatos estão aptos para adoção na Zoonoses

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Todos os animais disponíveis para adoção se encontram livres de doenças | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde

Para muita gente, ter um animal de estimação em casa pode servir de proteção e segurança, mas, em alguns casos, a companhia do pet é muito mais do que isso. Com o passar dos anos, eles se tornam membros da família, são fiéis e amáveis com seus donos e boas companhias para idosos e crianças. Que tal adotar um?

“Aqui os animais são tratados, vermifugados e vacinados” Rodrigo Menna, diretor da Zoonoses

O canil e o gatil da Gerência de Zoonoses da Secretaria de Saúde possuem 24 animais para adoção, sendo 20 cães e quatro gatos. Em meio à pandemia e a uma rotina de isolamento social, ter a companhia de um pet pode ajudar a reduzir a solidão e a trazer alegria para a casa.

O diretor da Zoonoses, Rodrigo Menna, explica que todos os animais que chegam até o local são diagnosticados e tratados. Muitos deles são encaminhados por veterinários já com diagnóstico – alguns com leishmaniose e cães em observação de raiva. Entretanto, todos os que se encontram disponíveis para adoção estão livres de doenças e aptos para ganhar um novo lar.

O estado de saúde dos animais é minuciosamente verificado, explica Rodrigo. “Aqui os animais são tratados, vermifugados e vacinados. Nos cães, são feitos exames de leishmaniose visceral, além de aplicação de vacina antirrábica e vermífugo. Já nos felinos, é feito o exame de VIF (Vírus da Imunodeficiência Felino), com vacina e vermífugo, e só então eles são oferecidos à comunidade em forma de adoção.”

Mais adoções

Em 2020, a Gerência de Zoonoses acolheu 819 animais, sendo 662 cães e 157 gatos. Deste total, 405 cães e 111 gatos já foram doados. Com a pandemia de covid-19, o número de adoções cresceu no DF. Entre janeiro e setembro de 2020, o número de adoções foi maior que o dobro do registrado em todo o ano anterior, quando a pandemia não havia chegado ao país.

Para adotar um pet, é preciso fazer um cadastro no site da Zoonoses, participar de uma entrevista e ser maior de 18 anos. Após esses três passos, o interessado pode visualizar as fotos dos animais que estão disponíveis para adoção e, gostando de algum deles, agendar a visita para conhecer seu futuro amiguinho.

Após a adoção, para retirar o animal, após, basta levar documento de identidade, CPF, uma coleira – no caso de adoção de um cãozinho – ou caixa apropriada, se for um gato. O responsável pela adoção do animal deverá assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar do animal.

A adoção deve ser uma atitude pensada e acordada com toda família, pois é responsabilidade de todos proporcionar ao animal carinho, alimentação e cuidados.

Gostou da ideia? Informe-se sobre os procedimentos no site da Zoonoses.

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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