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Brasília Ambiental faz chamamento de servidores – Agência Brasília

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Oportunidades se destinam a servidores que fazem parte do quadro efetivo do governo

O Brasília Ambiental publicou nesta quinta-feira (27), no Diário Oficial do Distrito Federal, o Edital nº 1/2022, que trata do chamamento de servidores efetivos do quadro de pessoal do Governo do Distrito Federal (GDF) para atuarem no instituto. É necessário que os interessados sejam de carreira, com mobilidade para redistribuição ou disposição para o órgão.

O objetivo da medida é ajustar o quadro de pessoal às necessidades atuais do serviço. O edital especifica que serão respeitadas as especialidades, a área de atuação, a experiência e a carga horária do órgão de origem dos servidores.

Além de fazerem parte do quadro efetivo, os interessados deverão ser da carreira de Políticas Públicas e Gestão Governamental (PPGG) ou de Planejamento Urbano e Infraestrutura. Não poderão estar respondendo a processo administrativo disciplinar, mesmo que em fase de sindicância, nem estar cumprindo sanção disciplinar.

São pré-requisitos também para os interessados estar em dia com as obrigações eleitorais, não ter previsão de usufruto de licenças nos próximos 12 meses –exceto licenças médicas – apresentar parecer favorável para redistribuição ou disposição do atual órgão em que atuam.

 Habilidades

A quem quiser fazer parte do grupo de servidores do Brasília Ambiental, serão ainda exigidos conhecimentos de nível básico/intermediário em informática e de operacionalização do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), além de habilidades como proatividade, comprometimento, capacidade analítica e facilidade em trabalhar em equipe.

Os servidores selecionados manterão a carga horária e a remuneração da sua carreira. Terão regime de trabalho presencial ou por teletrabalho, conforme a necessidade do setor em que forem inseridos.

Os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponível no site do Brasília Ambiental e encaminhá-la ao e-mail [email protected]

Confira aqui o edital.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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PIB da indústria e do setor de serviços em Goiás alcançam maior índice da história

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Todas as atividades que compõem o índice registraram números recordes de volume de produção em 2023. SIC destaca crescimento industrial goiano de 3,8%, duas vezes maior do que o nacional, de 1,6%

O Produto Interno Bruto (PIB) dos setores industrial e de serviços em Goiás alcançou, em 2023, o maior nível da série histórica, de acordo com boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) nesta semana. O crescimento estimado para o referido ano é de 3,8% e 2,2%, respectivamente. O resultado contribui para a projeção da alta – também inédita – de 4,4% do PIB geral do Estado, número maior do que o aumento nacional previsto de 2,9%.

Os dados também mostraram que o crescimento do PIB industrial goiano, no ano passado, foi duas vezes maior do que o do país (3,8% x 1,6%). Aliás, desde 2022, o setor secundário em Goiás tem conseguido manter resultados positivos em todos os trimestres, influenciado, principalmente, pelo desempenho da indústria de transformação.

“Esse cenário positivo se deve a uma série de fatores, que incluem a boa gestão do governador em áreas como segurança pública, saúde e educação, imprescindível para atrair e manter empresas aqui, além da eficiência e desburocratização dos nossos incentivos fiscais, como o Programa de Desenvolvimento Regional, o PróGoiás, e da redução do nosso custo produtivo ao longo dos anos”, explica o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

O estudo do IMB apontou ainda que o custo Brasil em Goiás caiu 3,7 pontos percentuais de 2018 a 2022, uma diminuição maior do que a registrada nas outras unidades federativas, de cerca de 1,8%, para o mesmo período analisado.

Para os empresários, o reflexo de índices econômicos tão robustos é percebido de forma direta no dia a dia. O Grupo Kelldrin é uma indústria familiar que atua no mercado nacional desde 2003, nos setores de saúde animal, saúde ambiental e saúde humana. A indústria está localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e o escritório, no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia.

“Nós tivemos 35% de crescimento esse ano. Eu falo que Goiás é o estado centro do Brasil para o mundo e a gente tem muito apoio do governador. Os incentivos no nosso estado, e também o que acontece no Brasil, aumentam ainda mais os empregos e melhoram a qualidade de vida das pessoas”, ressalta Vinícius Kelldrin, um dos proprietários do empreendimento.

Destaque no Brasil
A indústria goiana cresceu 12% no quarto trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa taxa foi quatro vezes maior do que a apurada no setor secundário brasileiro, também para igual recorte temporal, de 2,9%. A indústria nacional apresentou taxa de 2,9% no mesmo período de análise. Em Goiás, os maiores crescimentos foram na indústria extrativa (16,5%) e na de transformação (15,5%).

Já o setor de serviços cresceu 2,2% no ano de 2023, comparado ao mesmo período do ano anterior. Os serviços de informação e comunicação, e os de transportes, auxiliares aos transportes e correios tiveram os maiores crescimentos anuais, com taxas de 11,4% e 9,8%, respectivamente. Além disso, o comércio, com grande participação dentro do setor, encerrou o ano com uma estimativa de crescimento de 3,5%.

Maior saldo na balança comercial
Segundo informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), coletadas pelo IMB, em 2023, o estado de Goiás atingiu o maior saldo da balança comercial registrado desde 1997, sendo FOB US$ 9,09 bilhões, acréscimo de 11,3% em relação a 2022. Desde 2021, o saldo da balança comercial do estado vem apresentando expressivos aumentos.

O valor exportado alcançou a segunda posição mais elevada na série histórica (FOB US$ 13,97 bilhões), sendo o melhor resultado observado em 2022. No que diz respeito às importações, em 2023, o estado atingiu o quinto maior valor importado desde 1997 (FOB US$ 4,88 bilhões).

Adicionalmente, o volume exportado, em 2023, alcançou seu maior patamar desde o início da série (22,7 milhões de toneladas). Do outro lado da balança, o estado de Goiás importou um total equivalente a 3,5 milhões de toneladas, sendo o quarto maior volume importado desde o início da série histórica.

Fotos: Divulgação / Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás

 

 

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