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Audiência pública na Câmara dos Deputados debate os Jogos Universitários

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O plano de realização dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) de 2021 foi apresentado em audiência pública, nesta segunda-feira (20), em modelo virtual, na Câmara dos Deputados. A maior competição universitária da América Latina volta a ocorrer em Brasília após 15 anos, com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), entre os dias 10 e 18 de outubro, sendo organizada pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), com a participação de 4,5 mil esportistas.

A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, que acompanhou o debate, destacou a importância da iniciativa e compartilhou um sobre os preparativos. “Sabemos que o esporte vai muito além do lazer, é inserção social. Eles estão praticando uma atividade física, mas também estão estudando, isso deve ser levado para a vida. Fizemos um comitê organizador, em parceria com a CDU, vencendo cada etapa, trabalhamos realmente em parceria e tenho certeza que vai ser um sucesso”.

Entre os participantes estavam o deputado federal Julio Cesar; o presidente da CBDU, Luciano Cabral; a secretária Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão, Fabíola Molina; o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério da Cidadania, Bruno Souza; a chefe da Unidade de Gestão Articulada da Educação Básica da Secretaria de Educação, Iêdes Soares Braga; o presidente da Federação do Esporte Universitário do DF, Rodrigo Faria; o ex-atleta universitário Hugo Parisi e seu treinador Ricardo Moreira.

A madrinha do evento, a ex-atleta medalhista olímpica e também nos Jogos Mundiais Universitários, Maurren Maggi, mostrou as medalhas e experiências conquistadas ao longo da carreira.

Nos Jogos Universitários deste ano os estudantes se enfrentarão em 26 modalidades – 15 tradicionais, quatro voltadas para o paradesporto e sete franquias de esports (esportes eletrônicos). Serão utilizadas 25 arenas para competição e 17 equipamentos de hotelaria, além de um endereço que está sendo definido que funcionará como o centro de convivência dos atletas, onde poderão interagir e acompanhar os resultados diários. “Os JUBs fazem parte do nosso amadurecimento como atleta”, reforçou Fabíola Molina.

Fonte: Governo DF

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PIB da indústria e do setor de serviços em Goiás alcançam maior índice da história

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Todas as atividades que compõem o índice registraram números recordes de volume de produção em 2023. SIC destaca crescimento industrial goiano de 3,8%, duas vezes maior do que o nacional, de 1,6%

O Produto Interno Bruto (PIB) dos setores industrial e de serviços em Goiás alcançou, em 2023, o maior nível da série histórica, de acordo com boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) nesta semana. O crescimento estimado para o referido ano é de 3,8% e 2,2%, respectivamente. O resultado contribui para a projeção da alta – também inédita – de 4,4% do PIB geral do Estado, número maior do que o aumento nacional previsto de 2,9%.

Os dados também mostraram que o crescimento do PIB industrial goiano, no ano passado, foi duas vezes maior do que o do país (3,8% x 1,6%). Aliás, desde 2022, o setor secundário em Goiás tem conseguido manter resultados positivos em todos os trimestres, influenciado, principalmente, pelo desempenho da indústria de transformação.

“Esse cenário positivo se deve a uma série de fatores, que incluem a boa gestão do governador em áreas como segurança pública, saúde e educação, imprescindível para atrair e manter empresas aqui, além da eficiência e desburocratização dos nossos incentivos fiscais, como o Programa de Desenvolvimento Regional, o PróGoiás, e da redução do nosso custo produtivo ao longo dos anos”, explica o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

O estudo do IMB apontou ainda que o custo Brasil em Goiás caiu 3,7 pontos percentuais de 2018 a 2022, uma diminuição maior do que a registrada nas outras unidades federativas, de cerca de 1,8%, para o mesmo período analisado.

Para os empresários, o reflexo de índices econômicos tão robustos é percebido de forma direta no dia a dia. O Grupo Kelldrin é uma indústria familiar que atua no mercado nacional desde 2003, nos setores de saúde animal, saúde ambiental e saúde humana. A indústria está localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e o escritório, no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia.

“Nós tivemos 35% de crescimento esse ano. Eu falo que Goiás é o estado centro do Brasil para o mundo e a gente tem muito apoio do governador. Os incentivos no nosso estado, e também o que acontece no Brasil, aumentam ainda mais os empregos e melhoram a qualidade de vida das pessoas”, ressalta Vinícius Kelldrin, um dos proprietários do empreendimento.

Destaque no Brasil
A indústria goiana cresceu 12% no quarto trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa taxa foi quatro vezes maior do que a apurada no setor secundário brasileiro, também para igual recorte temporal, de 2,9%. A indústria nacional apresentou taxa de 2,9% no mesmo período de análise. Em Goiás, os maiores crescimentos foram na indústria extrativa (16,5%) e na de transformação (15,5%).

Já o setor de serviços cresceu 2,2% no ano de 2023, comparado ao mesmo período do ano anterior. Os serviços de informação e comunicação, e os de transportes, auxiliares aos transportes e correios tiveram os maiores crescimentos anuais, com taxas de 11,4% e 9,8%, respectivamente. Além disso, o comércio, com grande participação dentro do setor, encerrou o ano com uma estimativa de crescimento de 3,5%.

Maior saldo na balança comercial
Segundo informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), coletadas pelo IMB, em 2023, o estado de Goiás atingiu o maior saldo da balança comercial registrado desde 1997, sendo FOB US$ 9,09 bilhões, acréscimo de 11,3% em relação a 2022. Desde 2021, o saldo da balança comercial do estado vem apresentando expressivos aumentos.

O valor exportado alcançou a segunda posição mais elevada na série histórica (FOB US$ 13,97 bilhões), sendo o melhor resultado observado em 2022. No que diz respeito às importações, em 2023, o estado atingiu o quinto maior valor importado desde 1997 (FOB US$ 4,88 bilhões).

Adicionalmente, o volume exportado, em 2023, alcançou seu maior patamar desde o início da série (22,7 milhões de toneladas). Do outro lado da balança, o estado de Goiás importou um total equivalente a 3,5 milhões de toneladas, sendo o quarto maior volume importado desde o início da série histórica.

Fotos: Divulgação / Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás

 

 

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